São Paulo, 4 out (EFE).- O deputado mais votado do Brasil no pleito deste domingo, o palhaço Tiririca, terá que demonstrar às autoridades eleitorais que sabe ler e escrever para evitar que anulem sua eleição, informou hoje uma fonte oficial.
O juiz eleitoral Aloísio Sérgio Rezende Silveira aceitou hoje uma denúncia do Ministério Público Eleitoral que acusa Tiririca de ter falsificado o documento que apresentou para demonstrar que não é analfabeto, uma exigência para todos os candidatos sem estudos no Brasil.
"A prova do Instituto de Criminalística aponta uma divergência de grafias, o que deixa uma dúvida sobre uma das condições para ser eleito", explicou o magistrado em comunicado divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Tiririca, cujo nome real é Francisco Everardo Oliveira Silva, terá um prazo de dez dias para apresentar sua defesa, segundo o magistrado.
O juiz eleitoral Aloísio Sérgio Rezende Silveira aceitou hoje uma denúncia do Ministério Público Eleitoral que acusa Tiririca de ter falsificado o documento que apresentou para demonstrar que não é analfabeto, uma exigência para todos os candidatos sem estudos no Brasil.
"A prova do Instituto de Criminalística aponta uma divergência de grafias, o que deixa uma dúvida sobre uma das condições para ser eleito", explicou o magistrado em comunicado divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.
Tiririca, cujo nome real é Francisco Everardo Oliveira Silva, terá um prazo de dez dias para apresentar sua defesa, segundo o magistrado.
A falsificação de documentos com fins eleitorais é punida com pena de até cinco anos de prisão, além do pagamento de uma multa, segundo a nota.
O palhaço, do PR, foi o candidato mais votado para a Câmara dos Deputados, com 1.353.820 votos.
O palhaço, do PR, foi o candidato mais votado para a Câmara dos Deputados, com 1.353.820 votos.
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