São 397 o número de processos e investigações envolvendo deputados e senadores em andamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as denúncias mais frequentes, estão as de crime de peculato, formação de quadrilha, crimes eleitorais, ambientais, contra a ordem tributária e a lei de licitaçõs, lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, crime contra o sistema financeiro nacional e corrupção ativa e passiva. Levando-se em consideração a proporção bancada, o PMN é o partido com maior numero de processados. Todos os seus três deputados figuram na relação. Com quase metade de seus quadros sob suspeita (45,23%), o PP é o segundo em percentual de enrrolados com a Justiça. O PR, com 40%, é o terceiro, o PTB e o PSC, com 37,5%, e o PMDB, o PRB, e o PHS, com um terço da bancada com processos no supremo, vêm em seguinda. O DEM, com 32,85%, e o PSDB, com 27,77%, fecham o grupo dos dez partidos com maior número de parlamentares investigados, em termos proporcionais, entre as legendas com processados, o PT. Com 12,5%, e o PV, com 6,66%, são as que têm menor número de parlamentares alvos de inquérito ou ação penal.
A LEI FICHA LIMPA
O projeto de lei iniciativa popular, organizado pelo movimento de Combate à corrupção (MCCE), recolheu mais de 1 milhão e 300 mil assinaturas (1% do eleitorado brasileiro). O projeto foi sancionado e passou a vigorar no dia 07 de julho de 2010.
A lei do ficha limpa tira da vida política por oito anos os políticos com condenações. Isso deve ser atribuído como algo positivo. Pois poderemos tirar da política, mesmo que temporariamente, aqueles que não agiram da forma mais adequada no exercício do mandato
Fonte: Site do MCCE (recebi essa matéria através do Jornal do D.A de História da FUNESO)
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